Norma Jeane Mortensen, mais conhecida como MARILYN MONROE, nasceu em Los Angeles, no dia 1 de junho de 1926 e brilhou até 5 de agosto de 1962, quando sua  incansável busca pela tal “felicidade absoluta”, foi interrompida por ela mesma (SEGUNDO CONSTA). 
A atriz norte-americana, foi uma das mais famosas estrelas de cinema de todos os tempos, um símbolo de sensualidade e um ícone de popularidade no século XX. Porém sua trajetória foi marcada por tempos obscuros, de muito sofrimento e desespero!
Quando eu li a biografia da LOIRA FATAL me “apaixonei” por ela! Já era fã de seus filmes, fiz algumas sessões RETRÔ ao lado da Dudinha (minha filha) que acha Marilyn, com seus batons (Ruby woo e pink seduction… hahaha) um luxo! Ao ler, tive vontade de voltar no tempo e carregá-la no colo. Tão linda e tão mal amada, tão brilhante e tão obscura, tão apaixonante e tão repulsiva…
Marilyn, nasceu Norma Jeane, filha de Gladys Pearl Monroe, que logo depois do nascimento da filha foi internada em um hospício. Seu pai de registro nunca a amou como um pai adotivo, seu “suposto” pai biológico (não havia exame de DNA na época) nunca a assumiu… Marilyn foi criada por pais adotivos que aos 16 anos optaram por abandoná-la pois não tinham condições financeiras de mantê-la…
Para não voltar ao orfanato, ela se casou com o namorado,  Jimmy Dougherty de 21 anos, com quem estava há 6 meses. Segundo Jimmy, ela era uma menina doce, generosa, religiosa e que gostava de ser abraçada. Norma Jeane o amava e estavam muito felizes juntos, até que ele entrou para a Marinha e foi transferido para o Pacífico Sul, em 1944.
 
Após a partida de Jimmy, Norma Jeane começou a trabalhar na fábrica Rádio Plane Munition, em Burbank, na Califórnia. Alguns meses depois, o fotógrafo Davis Conover a viu, e não acreditou na sua sorte, pois ela era um “sonho” para qualquer fotógrafo.
Ela posou para uma seção de fotos e ele começou a lhe enviar propostas para trabalhar como modelo. As lentes adoravam Norma Jeane, em dois anos ela tornou-se uma modelo respeitável e estampou seu rosto em várias capas de revistas.
Começou a estudar o trabalho das lendárias atrizes Jean Harlow e Lana Turner.  Inscreveu-se em aulas de teatro, sonhando com o estrelato. Porém, o marido Jimmy retornou em 1946, o que significou que  teria que fazer outra grande escolha, dessa vez entre seu casamento e sua carreira.
O divorciou-se em junho de 1946, pois seu marido não aceitava que ela virasse atriz. Norma assinou seu divórcio antes mesmo de assinar seu primeiro contrato na vida. Foi contratada oficialmente pela Twentieth Century Fox em 26 de agosto de 1946, em que ganhava 125 dólares por semana. Pouco tempo depois, tingiu seu cabelo de loiro claríssimo e mudou seu nome artisticamente para Marilyn Monroe. Monroe era o sobrenome da sua avó materna e Marilyn, o nome mais chique da época.
Durante sua carreira, Marilyn atuou em 30 filmes e deixou por terminar “Something’s Got to Give”. Representa mais que uma estrela de cinema, sendo para muitos um ícone, sinônimo de beleza e sensualidade. Marilyn Monroe personificou o glamour de Hollywood com incomparável brilho e energia que encantam o mundo até hoje.

Em 1953, Marylin Monroe foi a primeira “COELHINHA” DA REVISTA PLAYBOY, QUE A TEVE NA CAPA DA PRIMEIRA EDIÇÃO!



PARA CINÉFILAS DE PLANTÃO, A FILMOGRAFIA:

1948 – Sua Alteza, a Secretária (The Shocking Miss Pilgrim)
1948 – Torrentes de Ódio (Scudda Hoo! Scudda Hay)
1948 – Idade Perigosa (Dangerous Years)
1948-  Mentira Salvadora (Ladies of the Chorus)
1950 – Loucos de Amor (Love Happy)
1950 – O Que Pode um Beijo (A Ticket to Tomahawk)
1950 – O Segredo das Joias (The Asphalt Jungle)
1950 – A Malvada (All About Eve)
1950 – O Faísca (The Fireball)
1950 – Por um Amor (Right Cross)
1951 – Em Cada Lar, Um Romance (Home Town Story)
1951 – Sempre Jovem (As Young As You Feel)
1951 – O Segredo das Viúvas (Love Nest)
1951 – Joguei Minha Mulher (Let’s Make it Legal)
1952 – Só a Mulher Peca (Clash by Night)
1952 – Travessuras de Casados (We’re Not Married)
1952 – Almas Desesperadas (Don’t Bother to Knock)
1952 – O Inventor da Mocidade (Monkey Business)
1952 – Páginas da Vida (O. Henry’s Full House)
1953 – Torrentes de Paixão (Niagara)
1953 – Os Homens Preferem as Louras (Gentlemen Prefer Blondes)
1953 – Como Agarrar um Milionário (How to Marry a Millionaire)
1954 – O Rio das Almas Perdidas (River of No Return)
1954 – Mundo da Fantasia (There’s No Business Like Show Business)
1955 – O Pecado Mora ao lado (The Seven Year Itch)
1956 – Nunca Fui Santa (Bus Stop)
1957 – O Príncipe Encantado (The Prince and the Showgirl)
1959 – Quanto Mais Quente Melhor (Some Like it Hot)
1960 – Adorável Pecadora (Let’s Make Love)
1961 – Os Desajustados (The Misfits)
1962 – Something’s Got to Give

Seu fim triste aconteceu na manhã do dia 5 de agosto de 1962. Aos 36 anos, Marilyn faleceu enquanto dormia em sua casa em Brentwood, na Califórnia. A notícia foi um choque, propagado pela mídia, explorando sobretudo o caráter misterioso em que o fato se deu, prevalecendo a versão oficial de overdose pela ingestão de barbitúricos.
O brilho e a beleza de Marilyn faziam parecer impossível que ela tivesse deixado a todos. Ninguém sabe de fato o que aconteceu na noite anterior. (nada me tira da cabeça que foi culpa de John Kennedy, seu amante prepotente, causador de muito sofrimento e humilhação…)
Ouviu-se o barulho de um helicóptero. Uma ambulância foi vista esperando fora de sua casa,  antes que a empregada desse o alarme. As gravações de seus telefonemas e outras evidências desapareceram. O relatório da autópsia foi perdido. Toda a documentação do FBI sobre sua morte foi suprimida e os amigos de Marilyn que tentaram investigar o que acontecera receberam ameaças de morte.
No dia 8 de agosto de 1962, o corpo de Marilyn foi velado no “Corridor of Memories”, nº 24, no Westwood Memorial Park em Los Angeles. (HUGH HEFNER, o dono da PLAYBOY, comprou a cripta ao lado… mas aparentemente ele não quer juntar-se a loira tão cedo, apesar de seus 85 anos).

FASHIONISTAS, desculpem o tamanho do post, mas seria impossível resumir mais que isso a história desta DIVA IMORTAL! Além de tudo, um momento cultura como este nunca é demais em nossas vidas! Espero que vocês tenham gostado porque muitas outras Divas virão.

Bjo bjo bjo!