Quando assisto as peripécias da Maria do BBB11 (eu assisto BBB sim e não me importo com os intelectuais de plantão que adoram criticar… Como diz o Bial, BBB é cultura! hahaha!) Então, noto que a moça tem um comportamento bastante comum nos dias de hoje.
Isso me leva a questionar ATÉ ONDE SE PODE IR POR “AMOR”? E olha que eu estou sendo condescendente, né! Porque a definição atual de amor parece-me bem superficial.
Não estou dizendo que exista um prazo pré-estabelecido para que um sentimento de carinho e atração se transforme em amor, mas pergunto: É POSSÍVEL AMAR EM TÃO POUCO TEMPO?
MARIA se desespera porque perdeu MAURÍCIO, pergunta-lhe exaustivamente se ele não a quer. Para ela os sinais de desprezo e indiferença, são na verdade o esconderijo do MEDO DE AMAR…
Não lhe ocorre que MAURÍCIO simplesmente não lhe queira mais? Desejar que um homem que há pouco nem conhecia, lhe dê MIGALHAS DE UM RELACIONAMENTO por exaustão à insistência pode ser chamado de AMOR?
Conheço algumas “MARIAS”, talvez em algum ponto da minha vida eu tenha sido uma, e posso garantir que ser “MARIA” dói!
Se você luta por um amor ao ponto de envergonhar-se de seus atos. Se você oferece ao outro a opção de AMAR PELOS DOIS. Se você procura entender as entrelinhas de linhas claras que gritam: Não te quero mais!
Minha querida, você está sendo “MARIA”! Portanto PÁRE! PENSE! REFLITA! CHORE! MEDITE! TRABALHE! DESABAFE! Mas faça tudo o que puder para se encontrar e se apaixonar perdidamente pela única pessoa que pode te salvar desta condição: VOCÊ MESMA!
PS. O nome “MARIA” foi usado simbólicamente neste texto, conheço muitas Marias exemplo de vida e por isso jamais desrespeitaria este lindo nome.
Bjo bjo bjo!