Dizer que este post vai lhe ajudar a descobrir o melhor jeito de conhecer Versalhes é um tanto pretensioso, mas a verdade é que tive 2 experiências bem distintas na “humilde residência” de Luiz XIV, XV e XVI! A primeira vez que estive em Versailles em 2008, eu fui com duas amigas, de metrô e trem. O trajeto demora cerca de 1 hora, não foi nada demais, até que foi fácil chegar lá, se você entender o metrô de Paris, e não tiver medo de “enfrentá-lo”.
Da estação até o castelo são algumas quadras caminhando. Chegando lá, nos deparamos com uma fila gigantesca, que assustava, mas antes que desistíssemos, me lembrei que o “Museum Pass” na época tinha o efeito “skip de line” (fure a fila). Passamos lááá para frente, e enfim entramos. Foi muito bonito o passeio, mas apesar de termos ouvido o sistema de “audioguide” do museu, não tínhamos uma noção muito profunda da história… Achamos linda a sala dos espelhos, andamos pelas principais dependências, e 2 horas depois, nos conduzimos à porta. Desviamos de alguns chineses, que ainda sem seus atuais “paus de selfie”, já lotavam os pontos turísticos, e tivemos uma experiência bonita.
Nesta segunda experiência, em abril deste ano (2016), contratamos o passeio pela CVC, e tivemos a sorte de conhecer o guia brasileiro chamado Jorge. Já falei do Jorge aqui no blog, acho que vou falar muitas vezes ainda, porque ele de fato marcou nossa viagem. Sim, o passeio fica mais caro, afinal não tem perrengue de metrô, eles nos buscam no hotel, em uma van, que abrigará no máximo 8 pessoas. Então o Jorge passou o trajeto de Paris à cidade de Versailles, nos contando tudo sobre Luís XIV, que foi o famoso Rei Sol, absolutista, com mais tempo de reinado na França (72 anos), responsável pela construção do castelo, que se tornou o mais elegante da Europa.
Todas as particularidades da construção do castelo, a ostentação do Rei Sol, as casas das amantes (que depois, o Jorge nos levou para conhecermos), até a decadência do império Francês, a morte de Luís XIV, o reinado de Luís XV, a sucessão por Luís XVI, que não teve amantes, casou-se com a polêmica Maria Antonieta (que teve um amante “conhecido”), e que foi guilhotinada após o assassinato do rei, durante a Revolução Francesa… É claro que estou sendo excessivamente resumida, mas esse contexto, sendo explicado “in loco” foi com certeza o grande encantamento da minha segunda ida à Versalhes.
Bem, é isso… Eu poderia ficar horas falando sobre meu encantamento, espero que as imagens agucem a vontade de vocês em conhecer este castelo que ja teve 8000 hectares de jardins, e que hoje ainda impressiona com seus 700 hectares!
Quando vocês forem comprar esse passeio, em qualquer CVC do Brasil, solicitem que o Guia/motorista seja o Jorge, porque ele faz toda a diferença! Ele não entra no castelo, mas nos orienta no trajeto, auxilia no “pular a fila”, por ser excursão, e depois ainda acompanha pelo jardim, fazendo um passeio contemplativo pelas casas das amantes, que a pé, é impossível!
Bem, é isso! Eu fechei meu pacote com a Laura, da CVC CENTRO aqui de Cuiabrasa, o instagram deles é o @cvccentrocba, o telefone é (65) 3313-1000.
Bjo bjo bjo!