O OTIMISTA E O ENTUSIASTA NA VISÃO DE UMA MAQUINISTA…

24 de fevereiro de 2012

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Outro dia uma amiga me enviou um texto que falava da diferença entre o entusiasta e o otimista. Em suma o otimista é aquele que tem fé de que tudo vai dar certo! O otimista fica lá na expectativa, acreditando, desejando, sonhando… O entusiasta transforma seu otimismo em ação, traça planos, faz listas de prioridades, as coloca em prática e acredita que vai dar tudo certo!
Eu conheço muuuuitos otimistas, conheço vários pessimistas também, mas confesso que aos pessimistas não dou a mínima atenção. Sinceramente, chega um ponto da vida que a gente cansa de dar corda para quem arrebenta a própria corda, e o interesse por aquele ser pesado, cessa!
Você é o quê??? Pessimista? Otimista? Entusiasta? Já parou para pensar a respeito disso??? Já parou para pensar a respeito de qualquer coisa?
Tem gente que passa pela vida! Num eterno “Deixa a vida me levar, vida leva eu…” que na prática pode resultar em marasmo, a lugar nenhum, longe do refrão que brada fortemente: “Sou feliz e agradeço por tudo que Deus me deu!”
É preciso ter coragem para começar! É imprescindível começar… As vezes o começo é oriundo de um fim. O fim de uma carreira profissional errada, o fim de um relacionamento amargo, o fim de um ciclo vicioso de briga com a balança, o fim de metas distantes e impossíveis, o fim de uma longa e eterna espera!
Eu acredito que tudo posso, então começo sempre do jeito que der! Eu não acredito em gente que precisa de condições climáticas perfeitas para navegar. Se você não tem um iate, bata os pés na água, empurre a sua canoa! A canoa bem levada transforma-se em barco a remo, este por sua vez, se bem conduzido renasce barco a vela. Que com comprometimento ganha um motor, que com dedicação, transforma-se em lancha. Que anos depois de você ter tido a coragem de bater os pés, navega esplendoroso como  um transatlântico há de ser!
É você o reponsável por sua felicidade! É você o condutor, o comandante, o piloto, O MAQUINISTA… É você que deixa a hora passar em tic tac… É você que não corre, que não anda. Pare de criar desculpas, pare de repetir justificativas… Comece hoje, comece agora! Aquele plano, aquele sonho, aquele desejo…
É preciso ser otimista, entusiasta, corajoso, pró-ativo! Só assim é que você vai chegar onde sonha. E se você não sonha especificamente com nada, CORRA!!! CORRA PARA ALCANÇAR O TREM DA VIDA, pois ele é rápido, e no fim a gente descobre que o que valeu, foi o meio! 
Bjo bjo bjo de uma entusiasta convicta!


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O PRIMEIRO DIA DE AULA (DELES) A GENTE NUNCA ESQUECE!

8 de fevereiro de 2012

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Este post é direcionado às mamães, porque só quem já viveu a maternidade vai entender nossa HIPÉRBOLE SENTIMENTAL esta semana! O primeiro dia de aula provoca emoções que nem mesmo a mais preparada das mães (se é que isto existe) consegue explicar. Eu descobri que há duas Maysas-mãe em mim!
A jovenzinha mãe da MARIA EDUARDA, que aos 25 anos levou a filha na escola para seu primeiro dia. Naquele tempo eu confesso que não sabia o que esperar… Não tinha expectativas, minhas amigas não tinham filhos e a criança mais próxima de mim era meu afilhado de 7 anos. Eu coloquei o uniforme na minha pequena, arrumei o cabelinho exíguo, arrumei a lancheira, uma troca de roupa na mochila e fui, com o coração tranquilo. Como era de se esperar a Duda deu um baile de diplomacia. abraçou a professora, a auxiliar, os coleguinhas (um por um), virou-se para mim e disse: TCHAU MAMÃE! 
Eu fiquei emocionada e perplexa! Será que as outras crianças aos berros amavam mais suas mães? Será que a minha filha detestava seus 2 anos passados dentro de casa? Ou será que eu é que sou super-super-melhor-do-mundo e criei uma “mulher” segura de si, pronta para enfrentar a vida??? Rsrsrsrs!
Duda no seu primeiro dia de aula aos 2 aninhos
A outra mãe que existe em mim é mais experiente, já está no segundo filho, sabe mais sobre a maternidade, tem 31 anos, e se preparou para este dia! Ah tá! Rsrsrsrs! Quem pensa assim, cai do cavalo, logo na primeira lágrima. O primeiro dia de aula do JOÃO LUCAS foi marcado por pais inseguros… Rsrsrs! O Matheus dizia: “Ele não vai ficar”, eu pensava: ele vai chorar… Que aflição toma conta do coração de pais de um menininho. Ele é mais dengoso que a irmã, menos decidido, muito grudado conosco… Tadinho dele! 
JL no seu primeiro dia de aula aos 2 aninhos
O fato é que sim, ele chorou! Não foi tão seguro quanto a irmã porque ELE E ELA NUNCA SERÃO IGUAIS. Talvez ele tenha ficado receoso por conta dos meus receios, aqueles que eu não senti da primeira vez. Eu sei que olhando de fora da sala, pelo pequeno vidro na porta, me percebi sendo uma ponte para as inseguranças do meu pequeno.
A professora disse: Quando a mãe fica, o filho sente que ela está por ali, logo ele pensa: se eu chorar ela me leva embora para nossa vidinha doce na “zona de conforto” e eu não preciso ficar aqui para esta nova vida! 
Eu fui embora! Não abandonei meu filho diante de seu primeiro grande desafio. Eu confiei! Confiei nele, no amor que ele tem sentido todos os dias, nos abraços que sempre damos e recebemos. Confiei que ele sabe, no fundinho do coração, que a mamãe volta! Nossas mães sempre voltaram… Não serei eu a contribuir para que meu filho seja inseguro diante dos desafios da vida. Este foi o primeiro grande passo que ele deu, eu estive lá, mas não andei por ele. Sou mãe, não sou muleta emocional! Repito isso para mim como mantra, sempre que “quero” minar a autoconfiança dos meus filhos. No meu entendimento, é este equilíbrio que deve nos ajudar a criarmos pessoas fortes, preparadas para as dificuldades que lhes aguardam, prontas para os desafios, para as alegrias, para a complexidade do viver!
Tão pequenos e tão grandes! Sempre será este nosso dilema… Minha mãe me chama de neném até hoje, tenho certeza que, as vezes ela me enxerga de fraldinha de pano, engatinhando pela casa. Mas ela sempre me deu a mão, deixou rapidamente de me “carregar no colo”, para que eu pudesse caminhar por minhas próprias pernas e conseguir chegar onde eu quiser, sonhar, desejar! 
Espero que vocês tenham gostado de viver comigo esta experiência, sejam seguras, sejam apoio, nunca “muletas emocionais”!
Bjo bjo bjo!


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O FACEBOOK DO VIZINHO É COMO A GRAMA, SEMPRE MAIS VERDE!

4 de dezembro de 2011

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As vezes eu me pego pensadora… Analisando a Página Inicial do FACEBOOK, presto atenção na diversidade de assuntos e me pergunto: O que é grama verde? O que é tinta em cima de grama queimada?
Existem os indivíduos viajantes: @Portas em automático! Estes estão sempre à frente da Torre Eiffel, andando por Time Square, Comprando na Oxford Street, passeando em Miami Beach, bronzeando em Cancun… no mínimo um almocinho no Due Cuochi em Sampa!
Existem os baladeiros de plantão: @Partiu! Fotos em grupos, todo mundo marcado, sorrindo, comentando… É abada daqui, micareta de lá, Shows, festas, churrasquinhos… os baladeiros nunca estão sozinhos.
Os gastrônomos: @check in em!  são aquele grupo que sempre está comendo algo delicioso. Postam a foto do prato.  Penso eu que o garçom deve achar estranho gente que aponta o celular para o prato de comida,  depois tecla, tecla, tecla, para só então comer…
Existem aquelas que se casam… essas dão dor de cabeça às balzaquianas solteiras, que contabilizam: menos uma no clube. Notícia boa: Diminuiu a concorrência, notícia ruim: só comigo que não acontece!
Bom dia faces, boa noite faces… Será que os faces realmente estão conosco? E se ninguém curtir ou comentar? Entre cortar os pulsos virtuais e eliminar a conta, à começar a buscar formas de se tornar mais popular, a maioria segue postando frases de efeito e fotos engraçadinhas em busca de popularidade.
Estou eu, membro constante de mundo cor de rosa do FACE a criticar? Longe disso!!! Estou apenas a analisar, pensar, dividir opinião, e tentar retirar o “caldo mais doce da laranja”.
O FACEBOOK DO VIZINHO PARECE TER A GRAMA MAIS VERDE QUE A NOSSA, isso é fato! O quanto isso priva as pessoas de viverem a adubar suas gramas reais aqui fora? O quanto isso afeta a vida da GERAÇÃO F? Essa geração que já nasceu curtindo, comentando, adicionando, cutucando, bloqueando…
Se me perguntarem: Afinal você é a favor ou contra? Sou completamente a favor, desde que não substitua ou simplifique demais o real. Eu converso com amigas distantes, divulgo meu blog, vejo a foto da minha sobrinha que mora longe, converso com pessoas que dificilmente eu conversaria “aqui fora”, faço amigas!
Mas sinto saudade de contatos reais, abraços, do toque. Conheço pessoas que estão sempre online, postando, comentando, curtindo, mas que no plano real são offlines convictas! Encontrar, conversar, abraçar e curtir está cada vez mais difícil “aqui fora”. Uma das palavras mais comuns nos comentários é SAUDADE… MUITAS VEZES HÁ SAUDADE ENTRE PESSOAS QUE MORAM PERTO, NA MESMA CIDADE, ATÉ NO MESMO BAIRRO.
Isso me afeta, A GRAMA VERDE DAS RELAÇÕES SOCIAIS ME PARECE PINTADA, em mais momentos do que eu gostaria… Não é campanha contra, é a favor, de estarmos lá para facilmente podermos marcar de estarmos aqui para nos curtir, com profundidade e sem “aspas”!


Bjo bjo bjo!



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